O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte (OAB/RN), Aldo Medeiros, defendeu as prerrogativas da advocacia juntos aos bancos. Em encontro que reuniu presidentes de seccionais, o tesoureiro do Conselho Federal da OAB, Leonardo Campos, e diretores do Banco do Brasil, foi tratada da resistência que advogados e advogadas recebem em agências bancárias.
"É urgente respeito aos poderes de representação da advocacia perante os tribunais. Precisamos que os bancos implantem fluxos uniformes em todas as agências bancárias e resolvam os constantes retrocessos registrados após a pandemia, quando o trabalho realizado em home office apresentava mais agilidade no pagamento dos valores", afirmou o presidente.
Entre os assuntos estavam a demora no trâmite dos alvarás, exigências burocráticas injustificadas, como procurações públicas e a continuidade da obrigatoriedade de alvarás físicos em detrimento de alvarás eletrônicos interligados.
"Esses retrocessos são incompatíveis com a imagem que temos do Banco do Brasil, em geral. A advocacia vai aos bancos porque tem o poderes de representar os clientes perante a Justiça. As reclamações são tantas que estou sendo pressionado para sugerir passar o convênio para o BRB, que nem opera no Rio Grande do Norte, mas não essa não é a solução ideal", explicou Aldo Medeiros.
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