A Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte (OAB/RN) participou do Colégio de Ouvidores da OAB, que aconteceu nesta terça-feira (19) na sede do Conselho Federal, em Brasília. A seccional potiguar foi representada pelo ouvidor-geral Fernandes Braga.
A reunião foi conduzida pelo ouvidor-geral da OAB Nacional, José Augusto Araújo de Noronha. Além dos representantes das 27 seccionais, participaram também o presidente em exercício da OAB, Rafael Horn, e o diretor-tesoureiro Leonardo Campos, além de ouvidores das seccionais.
No encontro foram debatidos problemas recorrentes enfrentados nas estruturas estaduais e deliberada a sugestão de instituir um calendário de investimentos. Também foram colhidas sugestões de fluxo de trabalho para o triênio e desenhadas as primeiras estratégias de cooperação entre as ouvidorias seccionais, bem como sugeridas reuniões em caráter regional.
“Não faz sentido a pessoa que está aqui na OAB Nacional atuar sozinho. Os insumos, as impressões, as sugestões virão das seccionais. Para cuidar da advocacia como queremos fazer, é necessário ouvir. Não adianta nos encastelarmos em nossas convicções”, alertou José Augusto Araújo de Noronha.
A reunião foi conduzida pelo ouvidor-geral da OAB Nacional, José Augusto Araújo de Noronha. Além dos representantes das 27 seccionais, participaram também o presidente em exercício da OAB, Rafael Horn, e o diretor-tesoureiro Leonardo Campos, além de ouvidores das seccionais.
“Para fazer uma gestão que vá ao encontro da advocacia e resgate sua essência, não há dúvidas de que a ouvidoria se faz primordial. E a diretoria nacional, somando esforços às das seccionais, vai formatar políticas institucionais de fortalecimento dessas estruturas. É o momento de promover a reconexão da OAB com a cidadania, e os ouvidores do Sistema OAB são peças-chaves disso”, disse Leonardo Campos.
Ouvidoria da Mulher
A conselheira titular da Ouvidoria da Mulher no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), desembargadora Tânia Reckziegel, participou da reunião do colégio de ouvidores. A convite da diretoria, ela falou da experiência à frente dessa função no conselho. A Ordem deve, nos próximos meses, instituir em âmbito nacional um órgão com atribuições e propósitos semelhantes ao do CNJ.
Ao final das deliberações, foi publicada a Carta do Colégio de Ouvidores, que teve como relatores voluntários os ouvidores Vinícius de Lima Rosa, da OAB-ES; Maria Catarina Vasconcelos, da OAB-PE; e Iarlei Ribeiro, da OAB-RO.
Com informações da OAB Nacional
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